o conjunto urupiara, do programa minha casa, minha vida, entregue à comunidade (a toque de caixa) no final do ano passado, tem um dos mais modernos sistemas de esgotamento sanitário, mas tanto a implantação quanto a operação de água e esgoto ainda dão prejuízo à autarquia, e esse problema só terá resolução quando os hidrômetros forem instalados em todos os apartamentos. o serviço autônomo de água e esgoto de alagoinhas (saae) está operacionalizando os dois sistemas implantados – captação de água, coleta e tratamento de esgoto – a um custo elevado, ficando com um déficit de r$ 30 mil/mês, aproximadamente. o conjunto foi entregue sem hidrômetros, portanto, a população, que recebe água tratada todos os dias, paga apenas a taxa mínima, apesar do alto custo de manutenção. a nova diretoria do saae, através de seu departamento de manutenção, teve que promover uma série de adequações às unidades de captação de água, coleta e tratamento de esgoto, pois elas não atendiam às especificações técnicas padronizadas. isso gerou despesas e onerou ainda mais o financeiro da autarquia, que já foi recebida com um débito de mais de r$ 13 milhões, e vem, progressivamente, pagando suas dívidas e parcelando os grandes débitos deixados com a coelba e inss. o saae está elaborando um processo licitatório para a aquisição de 35 mil hidrômetros, previsto para os próximos meses, e, após instalado, fazer a cobrança da tarifa de acordo com o consumo. reerguer o saae é um dos compromissos da nova direção, juntamente com os servidores da autarquia.
vanderley soares
ascom-assessoria de comunicação social
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